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terça-feira, 21 de outubro de 2008

CRISE MUNDIAL!!!

COMO ENFRENTAR ESSE FURACÃO?

Não gastar ou não gastar. Essas são as duas únicas opções que os especialistas em finanças dão para o consumidor enfrentar a crise que abate a economia mundial. Economistas são unânimes: a hora é de não fazer dívidas e pisar no freio do consumo.
“Não é hora de se endividar de jeito nenhum. O consumidor tem que pensar se seu emprego será mantido, pois a crise começou no setor imobiliário nos Estados Unidos, já atingiu vários outros e não vai passar rapidamente”, disse o professor de economia da UNA Sérgio Birchal.
Para quem tem dívidas a pagar, o consultor de finanças Paulo Adriano dá uma dica importante: priorizar as quem tem juros mais altos. Pois segundo ele, para conseguir acabar com um grande dívida, o primeiro passo é fazer um levantamento do seu valor exato e de como ela está distribuída (bancos, cartões de crédito, prestações).

O especialista considera que há dois tipos de dívidas: A dívida Lagartixa e a Dívida Jacaré.
A lagartixa você dá conta dela depois, mas o jacaré vai te mordendo até te comer inteiro, por isso é prioridade” diz.
A jacaré é aquela com juros mais altos.
Identificadas quais dívidas devem ser mais urgentemente combatidas, o próximo passo é estabelecer um plano de ação.
“Começamos sempre pela dívida maior e checamos que recursos temos para pagar”, esclarece.
Para exemplificar, Borges conta a história de uma cliente que devia praticamente 20 vezes o salário que recebida de R$2.000,00. Os pais sempre a socorriam, até que um dia ela se viu sem saída. “Traçamos uma estratégia que previa eliminar as dívidas jacaré – que eram o cheque especial, o crédito rotativo e cartão do supermercado – em seis meses. Um ano e meio depois, ela havia zerado as dívidas”.

PARA DRIBLAR A CRISE;
1 – CONTROLAR O CONSUMO:
É hora de pisar no freio e economizar. Compras não programadas podem comprometer o orçamento, já que não se sabe o que acontecerá com a economia no futuro. Produtos como eletrodomésticos, roupas, calçados e outros bens não duráveis podem esperar.

2 – ECONOMIA JÁ.
O cenário econômico é de incertezas. Muitas empresas com dívidas em dólar estão em dificuldades e devem demitir. O mesmo vai acontecer com setores que enfrentarem retração no consumo. Portanto, o melhor é juntar dinheiro.

3 – DÍVIDAS.
O momento é nebuloso, ninguém sabe se terá o emprego garantido. Então o melhor é evitar dívidas, principalmente as longas, já que os juros vão subir, o que vai jogar as prestações nas alturas. O melhor é guardar o cartão de crédito na geladeira.
Fonte: Jornal Super Notícia.

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