A segunda tatuagem é genial. Ela marca as coordenadas do sol em relação aos pulsares conhecidos na galáxia (os riscos no lado esquerdo) e ao supermassivo buraco negro na constelação de Sagitário A, o centro da Via láctea. O tracejado de cada uma dessas linhas é o ciclo de brilho dos pulsares, de acordo com o tempo de mudança de spin do hidrogênio. A linha lateral que passa atrás das duas pessoas mostra a distância relativa do sol com o centro da galáxia.
Na parte de baixo, a explicação de qual planeta no sistema solar, e de como a nave saiu dele. Os traços são a distância de cada planeta em relação ao sol, com a unidade sendo um décimo da distância entre o sol e mercúrio.
No alto, a transição hiperfina do hidrogênio, com a definição do número 1 em binário. Atrás das duas pessoas está a silhueta da Voyager 1. Depois da mulher, existe o número oito em binário. No comprimento de onda da transição hiperfina do hidrogênio, oito significa 1 metro e 68 centímetros (o tamanho da mulher representada).
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A segunda tatuagem é genial. Ela marca as coordenadas do sol em relação aos pulsares conhecidos na galáxia (os riscos no lado esquerdo) e ao supermassivo buraco negro na constelação de Sagitário A, o centro da Via láctea. O tracejado de cada uma dessas linhas é o ciclo de brilho dos pulsares, de acordo com o tempo de mudança de spin do hidrogênio. A linha lateral que passa atrás das duas pessoas mostra a distância relativa do sol com o centro da galáxia.
Na parte de baixo, a explicação de qual planeta no sistema solar, e de como a nave saiu dele. Os traços são a distância de cada planeta em relação ao sol, com a unidade sendo um décimo da distância entre o sol e mercúrio.
No alto, a transição hiperfina do hidrogênio, com a definição do número 1 em binário. Atrás das duas pessoas está a silhueta da Voyager 1. Depois da mulher, existe o número oito em binário. No comprimento de onda da transição hiperfina do hidrogênio, oito significa 1 metro e 68 centímetros (o tamanho da mulher representada).
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