
Certa vez um funcionário de uma ferrovia prestes a se aposentar tinha como uma de suas tarefas bater com um martelo nas rodas dos trens cada vez que estes paravam na estação. Certo dia, recebeu seu substituto, tendo como responsabilidade treiná-lo na mesma função. No primeiro dia, o rapaz perguntou-lhe:
- Por que você bate na roda dos trens cada vez que eles param na estação?
- Espere, aí, meu jovem. Disse o homem
- Eu estou aqui há mais de 30 anos e não sei. Você vai querer saber logo no seu primeiro dia de trabalho? Calma! Vá devagar! Como o tempo você aprenderá.
- Mas aprender com quem, se você vai se aposentar? Quem irá me ensinar?
- Bom, isto não é comigo?
Moral da história: O acomodado prestes a aposentar é mais adepto da “TEORIA DE NOÉ”. Isto “noé comigo”, mas também não sabe “com quem é”. O tipo acomodado fala mal da sua empresa, do professor, do aluno, do governo, do casamento, de onde mora etc.
Reclama, reclama, mas permanece como está. A bem da verdade, criaram “raízes”, e, com elas, é difícil mudar. Lembra um pouco o PICLES EM CONSERVA.
- Espere, aí, meu jovem. Disse o homem
- Eu estou aqui há mais de 30 anos e não sei. Você vai querer saber logo no seu primeiro dia de trabalho? Calma! Vá devagar! Como o tempo você aprenderá.
- Mas aprender com quem, se você vai se aposentar? Quem irá me ensinar?
- Bom, isto não é comigo?
Moral da história: O acomodado prestes a aposentar é mais adepto da “TEORIA DE NOÉ”. Isto “noé comigo”, mas também não sabe “com quem é”. O tipo acomodado fala mal da sua empresa, do professor, do aluno, do governo, do casamento, de onde mora etc.
Reclama, reclama, mas permanece como está. A bem da verdade, criaram “raízes”, e, com elas, é difícil mudar. Lembra um pouco o PICLES EM CONSERVA.
Texto do Livro “Síndrome da Passividade” de Dirceu Moreira e Oscar D’ambrosio.
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